Derrame em meus lábios a aridez desses sonhos interrompidos. Passe a treva em clara vidência que em sua pele quero amanhecer enluarada. Face nossa gotejada e queríamos apenas bolas de sabão. Lhe dizer amém ultrapassa minha imagem ainda sã. Queria eu ser vísceras em você e no ato de conceder a vida arrastasse tiras desse corpo que resta. Doce é o prazer que me prende aos trapos e lhe dizer aresta, desdém, amianto, etílio, corda, anedota, sem importar a resposta. Vivem sementes não cultivadas, sufocadas. Respiro baixo e força e voz serão agora esse vento.
e é preciso fazer nascer uma força,
ResponderExcluirnem que seja da/pela escrita.
tem convite para haicai lá no um-sentir, maeles.
grande beijo!
Som amplo refletido nas nuvens, sol que brinda o véu do céu.
ResponderExcluirGostei amor. Beijos.
Obrigado moça por manter aberta a veia que salta, levarei meus galgos até aí...obrigado!
ResponderExcluirPara não passar sem deixar registros...
ResponderExcluirMuito lindo! Esta terra e meus escritos levam a marca do anjo...
Beijo.
belo exemplo de tua escrita intimista...
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