Foto da escultura de Teichmann - Museu do escultor - Pomerode - SC
Moço fino, criação nobre. Talheres postos em nome de prata. Seu coração não vê saída. Sauna e hidromassagem preenchem sua agenda. Tem dívida com o pai: o neto esperado e a esposa de véu e grinalda. Anoitece. O jardineiro ergue as calças, pula a janela do quarto. Suor e pelos entre lençóis. Paredes fechadas, não há frestas.
15 novembro 2009
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cortar o corte do coração no córtex do momento
ResponderExcluirseus escritos ganham corpo e batem.
uau, grande texto, parece que essa mudança alterou para melhor tua escrita, ainda bem.
ResponderExcluirtb tenho saudades, mas se a distancia foi para te tornar uma poeta melhor, mais plena, eu aguento :)
não há fome
ResponderExcluirnão há lua
grande texto, Amiga :)
abraço
jorge