O tempo presente se resume em distâncias. Ter perto angustia e aprisiona. Agora é parte, pedaço do que era, falta o outro, o ausente. Equilíbrio constante é a ambição dos loucos. Minutos esquecidos no seio da imagem. Límpido austro na esfera carnal e a gaivota chora com a visão do passado.
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