Derrame em meus lábios a aridez desses sonhos interrompidos. Passe a treva em clara vidência que em sua pele quero amanhecer enluarada. Face nossa gotejada e queríamos apenas bolas de sabão. Lhe dizer amém ultrapassa minha imagem ainda sã. Queria eu ser vísceras em você e no ato de conceder a vida arrastasse tiras desse corpo que resta. Doce é o prazer que me prende aos trapos e lhe dizer aresta, desdém, amianto, etílio, corda, anedota, sem importar a resposta. Vivem sementes não cultivadas, sufocadas. Respiro baixo e força e voz serão agora esse vento.