Enconstou-se na parede. O corpo amortecido suporta o choque. Todos querem acudi-lo: amigos e outros mais conhecidos. Num instante seu olhar despenca no abismo. E a mente anestesiada lhe embala em canções. A menina dança ainda de aromas silvestres sua poesia morta. Pura e santa, amada infanta.
Quem sabe a gente se encontra na lagoa!
ResponderExcluirTexto forte e real, porém belo! Adorei te encontrar na blogosfera. Beijo
texto e foto, estado de graça que fica.
ResponderExcluirquem fez a foto ?
FOTO DO CÁSSIO DIVINA
ResponderExcluirhá um sangrar no rabiscar de palavras, imagens bem elaboradas. beijos.
ResponderExcluircomeçando o ano bem...
ResponderExcluiresses teus textos curtos e em prosa carregam o mundo...
espero muito mais deles em 2010
abraços
bela canção com gosto de poente.
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